Jaime Magalhães, antigo jogador e campeão europeu pelo FC Porto, já reagiu à morte trágica de Diogo Jota, vítima de acidente de viação.
Em declarações à Sportinforma, o antigo médio e que representou a equipa azul e branca entre 1980 e 1995, comentou o desaparecimento aos 28 anos do internacional português que também somou uma passagem pela equipa principal dos dragões em 2016/2017.
O centrocampista relembrou também algumas tragédias ocorridas no seu tempo de jogador, como foi o desaparecimento dos jogadores Rui Filipe e Zé Beto, e também do dirigente Teles Roxo e do treinador António Morais, todos vítimas de desastres rodoviários.
“São acontecimentos tristes [na história do FC Porto], para além do Rui Filipe e do Zé Beto, tivemos também o Teles Roxo (antigo diretor do FC Porto) e o António Morais [adjunto do conjunto portista]. Foi muita gente quase ao mesmo tempo nesse tempo. São notícias que não queremos de ouvir”, começou por dizer.
O antigo médio não esquece a dor de uma família destroçada e endereça condolências.
“Eu e a minha esposa estamos a pensar já na família. Como estará aquela senhora com os três filhos e mesmo os pais [com o falecimento dos dois filhos], é um família destroçada.”
“É uma perda muito grande para toda a gente. Sarar esta ferida será difícil. As pessoas vão-se lembrar disto para sempre e vamos temos que conviver com isto. E claro gostaria de dar as minhas condolências à família. Infelizmente a vida continua”, termina.