A World Athletics tomou a decisão de obrigar a realização de estes de género nas provas femininas, a partir de 1 de setembro. Em reação a esta medida, a atleta dos EUA que se assumiu como transgénero e não binária, Nikki Hiltz deixou críticas.
“Claro que vou fazê-lo. Não vou protestar nem nada. Simplesmente não gosto do precedente que isso cria”, afirmou, referindo-se à sua qualificação para o Mundial de atletismo de Tóquio.
De seguida, a atleta disse que era bom que ““esse tempo, energia e dinheiro” fossem aplicados a casos de “treinadores violentos” ou “alegações de doping”.
Recorde-se que estes testes de género foram aprovados há quatro meses e pretendem, segundo a Federação Internacional de Atletismo, manter a “integridade do desporto feminino”.