O plantel do FC Porto visitou esta quarta-feira o museu do clube, numa iniciativa pensada para reforçar a ligação dos jogadores à história azul e branca. André Villas-Boas acompanhou a comitiva e deixou uma mensagem forte ao grupo de trabalho orientado por Francesco Farioli.
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“Somos todos passageiros no FC Porto, mas enquanto cá estivermos vamos honrar esta grande instituição”, afirmou o presidente, perante a equipa reunida no hall do museu, com os troféus internacionais em pano de fundo.
Além do líder portista, antigas glórias também partilharam palavras de incentivo. O eterno capitão João Pinto destacou que se trata de “uma equipa à Porto”, felicitando os jogadores pela atitude e garantindo que “todos os adeptos se revêem neste grupo, que está mais perto de ganhar do que antes”.
Rui Barros recordou a intensidade vivida nos tempos das Antas: “A mística não se compra. Sentia-se nos treinos e no dia a dia.”
Já Paulinho Santos, adjunto da equipa B, elogiou o desempenho recente: “Tem dado gosto ver-vos jogar. A mística é isso: um jogador à Porto serve o clube e tem de ser muito melhor do que os outros para ganhar.”
Por fim, Lucho González, adjunto da equipa principal, reforçou que representar o FC Porto é carregar também o espírito da cidade: “Quem está aqui é porque tem todos os valores que o clube representa. Não só o FC Porto, mas também o Porto.”