O Mundial’2030, que vai ter lugar em Portugal, Espanha e Marrocos (com jogos também no Paraguai, Uruguai e Argentina), poderá vir a contar com 64 seleções finalistas em vez das 48 previstas (e que vão compor o Mundial’2026).
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Segundo o portal ‘The Athletic’, Gianni Infantino e Mattias Grafstrom, presidente e secretário geral da FIFA, estiveram na passada terça-feira reunidos com delegações sul-americanas da CONMEBOL e das Federações de Argentina, Paraguai e Uruguai para discutir a possibilidade de ampliar o Campeonato do Mundo de 2030 para um total de 64 seleções participantes.
Está previsto, recorde-se, que Argentina, Paraguai e Uruguai recebam os primeiros jogos da competição, com a ação a prosseguir depois em Portugal, Espanha e Marrocos, onde decorrerão a maior parte dos encontros.
A reunião teve lugar num escritório da Trump Tower, em Nova Iorque, na sequência de uma proposta formalizada no último Conselho da FIFA pelo presidente da Federação Uruguaia de Futebol, argumentando que seria essa a melhor forma de assinalar o 30.º aniversário dos Mundiais.
Se o Mundial’2030 for mesmo expandido para 64 seleções, isso significará que 30 por cento das seleções das federações que integram a FIFA, algo que tem encontrado oposição, entre outros, no presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, que diz tratar-se de uma má ideia.
O ‘The Athletic’ acrescenta que contactou a FIFA sobre este tema, tendo o organismo máximo do futebol mundial respondido apenas que neste momento, está, apenas, a analisar as propostas que se encontram em cima da mesa.























