O Benfica 1-1 Rio Ave ficou marcado pelos dois pontos perdidos pelos Encarnados nos descontos, mas houve outros dados que saltaram à vista. O primeiro, logo que foram anunciadas as duas equipas.
Dos 22 jogadores que subiram ao relvado da Luz antes do apito inicial do árbitro Sérgio Guelho na noite de terça-feira, apenas um era português: António Silva, defesa central do Benfica.
Aliás, este foi o jogo da I Liga 2025/26 com menos portugueses em campo, de acordo com dados do ‘Playmakerstats‘.
FOTOS: O Benfica-Rio Ave em imagens
De resto, o internacional português tem sido o único luso no onze dos Encarnados nos últimos jogos.
O Rio Ave fez pior e entrou na Luz com uma equipa formada apenas por estrangeiros. Aliás, dos 20 jogadores inscritos pelos vila-condenses (11 titulares mais os 9 que ficaram banco), só um era português: João Graça, médio de 30 anos que não saiu do banco e só conta com 24 minutos de utilização nos seis jogos esta época.
Assim, o Benfica entrou em campo com dois ucranianos (Trubin e Sudakov), um bósnio (Dedic), um português (António Silva) um sueco (Dahl), dois argentinos (Otamendi e Barrenechea), um norueguês (Aursnes), um croata (Ivanovic), um grego (Pavlidis) e um colombiano (Richard Ríos).
Na segunda parte, o técnico português José Mourinho fez entrar Leandro Barreiro (Luxemburgo), Dodi Lukebakio (Bélgioca), Henrique Araújo (Portugal) e Andreas Schjelderup (Noruega).
Já o Rio Ave fez alinhar um polaco (Miszta), um argentino (Petrasso), um alemão (Ole Pohlmann), dois gregos (Andreas Ntoi e Marious Vrousai), um checo (Jakub Brabec), um costa-riquenho (Brandon Aguilera), dois ingleses (Omar Richards e Jonathan Panzo), um espanhol (Marc Gual) e um croata (Dario Spikic).
Na hora de mexer, o treinador grego do Rio Ave, Sotiris Sylaidopoulos, lançou os também gregos Georgios Liavas e Nikos Athanasiou, os brasileiros André Luiz e Clayton Silva e o húngaro Tamás Nikitscher.
Dos 34 jogadores que fazem parte do plantel do Rio Ave, apenas três são portugueses: além de João Graça, há o guarda-redes Pedro Virgínia e o defesa João Tomé.























