Portugal defronta a República da Irlanda, sábado, e a Hungria, na terça-feira, dia 14, e Renato Veiga, agora jogador do Sporting, foi esta quarta-feira o jogador escolhido para falar aos jornalistas na Cidade do Futebol, em Oeiras, onde decorre a preparação da Seleção nacional para esses dois embates.
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Boa campanha da Seleção até aqui: “Cabe-nos trabalhar muito sobre aquilo que temos de fazer e concentrados em nós, em Portugal”
Vitórias e conquista da Liga das Nações melhoraram espírito coletivo: “Sinto que já havia um espírito de entreajuda e amizade, mas claro que quando se conquista títulos as boas memórias ajudam a que o ambiente se torne ainda melhor, porque há boas memórias para partilhar”
Representou vários clubes em grandes ligas num curto espaço de tempo: “Desde muito novo que me habituei a andar de um sítio para o outro, porque no meu pai também foi jogador. Não me foco muito nas expetativas, porque me foco muito no hoje, no meu trabalho e no que posso controlar. Depois é tudo consequência do trabalho e ajuda o facto de desde muito cedo me ter adaptado às mudanças de país.”
Jogo do seu Villarreal com o Barcelona vai jogar-se em Miami: “Obviamente preferia jogar no nosso estádio, mas temos de nos adaptar. Mas para já o que importa é a Seleção e estes dois jogos”.
Ronaldo falou sobre o final da carreira: “Só ele sabe quando vai acabar a carreira. É uma lenda viva e temos de aproveitar enquanto ele está a jogar connosco”.
Já jogou em quatro das cinco principais ligas europeias: “Cada campeonato tem a sua especificidade. Gosto muito da intensidade da Premier League, da forma como se joga em Espanha. Gosto muito de todos eles. Quanto ao mérito, é resultado do trabalho e é um orgulho poder agora estar aqui, com a Seleção”.
A fazer uma boa temporada no Villarreal, sente que pode pedir mais minutos a Martínez?: “Cabe ao mister decidir quem joga. Não reclamo minutos, porque temos aqui muitos jogadores de qualidade. Todos aqui podiam pedir mais minutos, porque todos têm qualidade e todos estão a jogar bem nos seus clubes. Para mim já é um orgulho estar aqui. Nada é garantido e temos de trabalhar muito todos os dias para continuarmos a ser chamados”.
Também já jogou a lateral esquerdo e a médio defensivo: “Defesa central é a posição onde me sinto mais confortável, mas estou sempre disponível para jogar, onde quer que seja”.