Em entrevista à TNT Sports Brasil, Artur Jorge abriu o coração sobre o seu tempo no Botafogo, clube que orientou até ao final de 2024 e com o qual conquistou o Brasileirão e a Taça Libertadores, feitos históricos que marcaram o regresso do emblema carioca ao topo do futebol sul-americano.
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Atualmente ao serviço do Al Rayyan, do Qatar, o treinador português recordou com emoção a passagem pelo clube brasileiro e admitiu que, apesar do “ruído” causado pela sua saída, o Botafogo continua a ocupar um lugar especial no seu coração.
“Confesso que me arrepio, confesso que sim. O Botafogo é um clube que está no meu coração, não há dúvida disso. Quando falo da carência de adeptos aqui [no Qatar], lembro-me de que tive uma das melhores massas adeptas do mundo ao meu lado — e isso faz-me falta”, começou por dizer.
O técnico, de 52 anos, destacou o ano “excecional” de 2024, no qual levou o Botafogo a títulos históricos e devolveu o orgulho ao clube:
“Fui um treinador ganhador, com um ano de 2024 excecional. Conquistámos títulos, um deles exclusivo e outro de longa data, e conseguimos fazer com que o Botafogo voltasse a ser um Botafogo de primeira linha.”
Apesar de reconhecer que o clube atravessa um momento mais difícil, Artur Jorge garante que nada apaga o vínculo criado com o emblema alvinegro: “Hoje o Botafogo está mais caído por causa do desempenho neste campeonato, mas para mim será sempre um clube eternamente ligado a mim. Vivi momentos maravilhosos, ímpares. E nada, nem o ruído, faz com que eu diminua as lembranças, as memórias e o sorriso na cara quando falo do Botafogo.”
 
				 
															 
															























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