Depois de ver o Lyon dar muita luta, mas perdeu ao cair do pano na receção ao campeão francês e europeu Paris Saint-Germain, num jogo com dois golos portugueses, Jorge Maciel, adjunto de Paulo Fonseca no Lyon, apontou o dedo a erros graves por parte da equipa de arbitragem liderada por Benoit Bastien.
– Tudo sobre o desporto nacional e internacional em sportinforma.sapo.pt –
“Se analisarmos as arbitragem, percebemos que vai ser difícil. Acho que há 59 mil pessoas no estádio, mas só quatro não viram as faltas que ficaram para assinalar. Nem sequer precisamos de ver repetições. E quando isso só acontece num sentido… não compreendemos”, começou por dizer em declarações ao canal Ligue 1+ após o encontro.
“E acontece com uma arrogância, que nem sequer nos dá a possibilidade de discutir. Não compreendemos. O Nico Tagliafico é expulso com o segundo cartão amarelo. Mas quantas faltas sofreu Afonso Moreira e que não valeram cartão amarelo?”, apontou.
“Do outro lado está a melhor equipa da Europa. Eles não precisam de jogar com 16, porque eu conto com o VAR também, contra uma equipa como a nossa, que jogou na quinta-feira, que preparou muito bem o jogo e que jogou bem”, prosseguiu, antes de destacar o lance do segundo golo dos parisienses.
“O segundo golo foi um escândalo. Houve uma falta sobre Rachid Ghezzal. Não compreendo que tenhamos quatro árbitros em campo, mais dois para as repetições, mas nem sequer usamos repetições no segundo golo do PSG. O mais importante é refletirmos bem sobre quais regras do jogo estamos a jogar. Porque numa partida, é uma regra, na semana seguinte, isso muda. Tem de ser claro e igual para todos. Não compreendo por que Zabarnyi não tenha recebido cartão por todas as faltas que cometeu”, terminou.























