Uma onda de assaltos têm afetados vários jogadores da Premier League, como foi o caso de Raheem Sterling, Jack Grealish, Victor Lindelof e Alexander Isak.
As mansões luxuosas dos jogadores têm sido alvo de vários assaltos, principalmente em Inglaterra. Esta é uma tendência que se tem verificado e que promete continuar a aumentar. Quem o confirma é Jeff Hill, antigo detetive, ao ‘Daily Mail’.
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“Estes criminosos são facilmente dissuadidos. Se veem uma casa demasiado protegida, simplesmente passam para a próxima. Os ladrões que têm os [jogadores] muito ricos como alvos são criminosos sofisticados, que fazem disso carreira e que aprimoraram as suas habilidades. Em muitos casos, agem em grupo para conseguirem atingir alvos de nível superior com risco relativamente baixo. Pesquisam, planeiam, preparam e executam tudo meticulosamente. Os jogadores de futebol não têm noção do que enfrentam e não se protegem da melhor maneira”, começou por referir o especialista.
Quando questionado sobre o facto de os assaltos estarem a acontecer com as famílias dos jogadores no interior das casas, Jeff Hill acredita que pode dever-se a um “nível crescente de confiança entre esses grupos criminosos”.
De seguida, o especialista refere que a existência de joias, carros, relógios ou malas valiosas reúnem um grande interesse por parte dos assaltantes e explica a razão.
“São coisas fáceis de revender, até mesmo os carros. Se conhecerem alguém especialista nesse ramo, pode haver maneira de colocar um Lamborghini fora do país entre 24 a 48 horas”, disse.
Por fim, o antigo detetive abordou a questão da segurança e afirmou que há erros na proteção das casas, garantindo que os ladrões não se intimidam com facilidade.
“Os jogadores jovens estão sujeitos a erros quando se trata de proteger as suas casas, mesmo gastando uma fortuna em equipamento. As câmaras de segurança são um ótimo exemplo. Acham que um sistema controlado por um aplicação no telemóvel serve como dissuasor para os criminosos sofisticados. Mas não serve. Eles não se importam. Usam luvas, balaclavas e conseguem entrar e sair muito rapidamente”, concluiu.























