Cristiano Ronaldo voltou hoje ao centro das atenções, não por um golo ou recorde, mas por ser recebido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca. Para Roberto Martínez, o gesto transcende o futebol: o avançado continua a ser um embaixador natural de Portugal, independentemente do clube ou país onde atua.
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“O Cristiano, seja qual for o seu trabalho ou clube, representa sempre a seleção e o povo português, esteja onde estiver. É uma boa notícia para Portugal”, afirmou o selecionador, à margem de um almoço-debate promovido pelo International Club of Portugal, em Lisboa. Martínez acredita no impacto do jogador “como embaixador”, valorizando o exemplo que transmite além das quatro linhas.
Na iniciativa, dedicada ao tema Liderança, Honestidade e Clareza, o técnico espanhol respondeu também a questões colocadas por empresários e dirigentes presentes. Em declarações posteriores aos jornalistas, o selecionador comentou as críticas que surgiram após a derrota frente à República da Irlanda (2-0), poucos dias antes de Portugal garantir a qualificação para o Mundial2026 com uma goleada por 9-1 diante da Arménia, no Estádio do Dragão.
“As críticas fazem parte, porque a seleção somos todos”, reconheceu Martínez. “O que me incomoda são críticas que não são justas ou que partem de mentiras. Há ataques maliciosos que surgem nos momentos de derrota. Mas a resposta da equipa contra a Arménia mostra o que existe no balneário e a seleção que temos — uma seleção da qual todos podemos estar muito orgulhosos.”
No cargo desde 2023, o selecionador reafirmou confiança no rumo da equipa e assegurou que o foco continua no próximo grande objetivo: chegar ao Mundial2026 em força, com Ronaldo a manter-se como um dos rostos principais de Portugal no mundo.























