Alexandre Santana, treinador adjunto do Casa Pia, fez esta sexta-feira o lançamento da partida dos casapianos nos Açores contra o Santa Clara, em jogo relativo à 13ª jornada da Primeira Liga.
O adjunto de Gonçalo Brandão afirmou que os ‘gansos’ estão confiantes para esta partida, apesar das dificuldades que irão ter pela frente.
Confiança da equipa: “Sentimos a equipa muito crente. A estrutura do Casa Pia vive do trabalho, vivemos com aquilo que controlamos, e assim fica mais fácil. Há três, quatro semanas que sentimos os jogadores muito crentes, dedicados e envolvidos no processo, dentro do ADN do Casa Pia que é feito de entreajuda. Temos sentido esta semana, mais do que nunca, a vontade de voltar aos pontos. Nos últimos três jogos temos um empate na Luz, uma vitória na Taça de Portugal e uma derrota no último jogo no qual ficámos reduzidos a dez no primeiro tempo”
O Santa Clara: “A equipa do Santa Clara tem mostrado ao longo destes últimos anos que aplica no seu campo um futebol muito competitivo e de duelos. O vento e a chuva que geralmente se fazem sentir nos jogos nos Açores é também um fator determinante para que isso aconteça. Vamos à espera de duas equipas que precisam e gostam de pontos e são competitivas. Conhecemos quem está do outro lado e eles também nos conhecem bem”
Ausência de Patrick Sequeira: “Não só na baliza, temos confiança em todo o plantel. Falando de guarda-redes, temos quatro fantásticos e, respondendo à pergunta sobre o Ricardo Batista, é um guardião que dispensa qualquer tipo de apresentações, mas sublinho que essa confiança estende-se ao restante plantel”
Possíveis alterações: “Há espaço para todos. Razões táticas, de empenho, de desempenho e estratégias para o jogo derivado a características do adversário levam a que façamos as opções mas, tem havido uma grande competitividade interna e tal como o David, os restantes são apostas credíveis para este jogo”
Apelo aos adeptos: “O Casa Pia não é só futebol, é uma instituição com mais de 200 anos que passou por fases muito problemáticas na sua história e nunca se deixou ir abaixo. O que lhes peço é que nunca nos abandonem porque vamos fazer tudo por tudo para os agarramos e para lhes darmos aquelas alegrias que eles já viveram e querem certamente voltar a viver”























