Arne Slot, treinador do Liverpool, antecipou esta sexta-feira o embate frente ao Aston Villa, partida que está marcada para este sábado e é a contar para a 10.ª jornada da Premier League.
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O técnico analisou a quebra de rendimento, o dinheiro gasto em contratações, sobretudo em Alexander Isak, e a questão da renovação de contrato.
“Esta era a última pergunta que esperava. O meu foco está totalmente em devolver o Liverpool às vitórias. Essa é a minha primeira resposta e a segunda, sobre conversas de contrato, se é que existem, nunca falamos disso aqui. Primeiro, vamos voltar a ganhar, esse é o meu principal objetivo”, referiu o técnico quando questionado sobre a renovação,
Abordou também a quebra de rendimento dos reds: “A primeira parte frente ao Palace foi semelhante aos 60 minutos contra o Brentford. A qualidade dos jogadores dá-me confiança e as oportunidades que criamos vão acabar por resultar em mais golos destes jogadores. Temos de corrigir outros aspetos. Se falo sobre o que temos de melhorar, dizem que estou a arranjar desculpas! Há muitos pontos positivos para este fim de semana e o número de oportunidades que criamos continua a ser suficiente para as competições em que queremos estar”, atirou.
Momento de Isak: “O Alex chegou a 1 de setembro e tem sido mais difícil mantê-los em forma, por isso, se alguns não estão disponíveis, acaba por recair nos mesmos jogadores. Talvez na época passada tenhamos tido sorte e agora não? Mas tivemos alguns jogos fora com apenas poucos dias de descanso entre eles. Sem desculpas, antes que digam… Temos de gerir a situação, 3 jogos em 7 ou 8 dias. Portanto, não tem a ver com profundidade do plantel, mas sim com lesões e disponibilidade dos jogadores”, atirou antes de abordar o número de lesões que tem assolado a sua equipa.
Profundidade do plantel: “Estou satisfeito com a equipa, com a qualidade que temos e convencido pela estratégia e política que seguimos. Mas isso é o problema, nem todos tiveram uma pré-época adequada ou estiveram lesionados, por isso, quando três ou quatro estão lesionados, voltamos a ter apenas 15 ou 16 disponíveis. Estou convencido de que 20 é suficiente, mas estamos a ter dificuldades em mantê-los aptos por razões óbvias”, atirou.
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