Bino Maçães fez esta quarta-feira o lançamento da participação da seleção nacional de sub-17 no próximo Campeonao do Mundo.
O selecionador nacional sublinhou a necessidade dos seus jogadores de estarem conscientes das dificuldades que vão ter pela frente, mas ambiciosos no que aos objetivos diz respeito.
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“O que temos é, de facto, estar focados e cientes das dificuldades, mas, depois, também acreditarmos muito e sermos ambiciosos no que somos enquanto seleção”, começou por dizer.
Portugal chega a este mundial como campeão da Europa, algo que, na opinião do treinador, traz um desafio adicional aos seus adversários.
“Acho que isso torna um desafio para as outras equipas, de quando jogam contra o campeão europeu se poderem superar”, acrescentou.
Contudo, Bino Maçães não acredita que o estatuto de campeão europeu acrescenta uma dose superior de responsabilidade à equipa das quinas.
“Não temos obrigação de nada. Temos, sim a obrigação de dar sempre o nosso melhor, face àquilo que acho que esta equipa pode dar”, realçou.
Enquanto jogador, Bino esteve presente no Campeonato do Mundo de 1989, onde Portugal conseguiu o seu melhor resultado na categoria com um terceiro lugar.
“É verdade que lá estive, mas já passaram muitos anos e no futebol, entretanto, também mudou muita coisa. Acho que uma coisa que não passa pelos anos é o sabermos representar Portugal da melhor forma, termos orgulho do que somos enquanto país e do que queremos ser”, concluiu.























