A enfermeira que faz parte da equipa médica que acompanha Michael Schumacher alega ter sido violada por duas vezes na mansão do antigo campeão do mundo de Fórmula 1 na Suíça.
A informação é avançada esta quarta-feira pelo jornal helvético ’24 Heures’, acrescentando que todas as suspeitas recaem sobre um piloto australiano, amigo de Mick Schumacher, que terá passado a noite na mansão da família em Gland.
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Segundo a mesma fonte, tudo terá acontecido em novembro de 2019. Após terminar o seu turno, a enfermeira cruzou-se com o piloto na sala de bilhar, tendo-se juntado a duas colegas que jogavam bilhar com o suspeito.
O australiano terá afirmado às autoridades que mantinha uma relação amigável com a enfermeira com quem, segundo o mesmo, já tinha trocado beijos numa discoteca em Genebra.
Depois de algumas bebidas na sala de bilhar, a enfermeira ter-se-á sentido mal, tendo sido transportada para o seu quarto, deitando-a na cama, com roupa, deixando a luz da casa de banho acesa.
Contudo, o piloto terá regressado ao quarto e aproveitou o facto da enfermeira estar inconsciente para a violar. No dia seguinte a enfermeira não se lembrava do sucedido, tendo contudo encontrado “pistas físicas e materiais”.
Após troca de mensagens com o piloto, este terá admitido o que aconteceu. O mesmo jornal avança que a mulher pediu que ele nunca mais se aproximasse dela e não contou nada à família Schumacher na altura com medo de perder o emprego.
Contudo, em 2022 a enfermeira acabou por ser despedida, apresentando aí queixa, uma vez que estranhou que o despedimento tivesse ocorrido após o piloto ter regressado à mansão.