Desde 2020, o Benfica gastou mais 119 milhões de euros em salários do que o Sporting. É esta uma das principais conclusões apontadas numa análise realizada um grupo de especialistas em treino desportivo, scouting e formação reunido por Martim Mayer, candidato à presidência do Benfica.
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O estudo concluiu ainda que o Benfica teve menor capacidade de retenção de talentos do que os leões, apontando a rápida saída das jóias da coroa encarnada para outros voos, ao fim de, no máximo dois anos, por um lado, e o tempo de jogo diminuto de jovens formados nas águias ao serviço da equipa principal.
Os jogadores que mais valorizam são rapidamente vendidos, comparando com o mesmo fenómeno nos concorrentes diretos, conclui a análise feita pela equipa reunida por Martim Mayer, que sublinha que, nos últimos seis anos, jogadores do Benfica avaliados em mais de 10 milhões euros disputaram em média menos 37 partidas do que jogadores do Sporting com a mesma avaliação monetária.
Ainda assim, sublinha este estudo, o histórico de vendas por quantias elevadas de produtos da formação encarnada mostra a excelente reputação externa do Benfica no que toca a jogadores formados ou com passagem pelo clube o que, nota a candidatura de Martim Meyer, pode ser usado como um trunfo importante para a captação de talento.
É esse o principal ponto positivo destacado pelo estudo, que realça a “formação de topo, ADN competitivo e capacidade consistente de valorização de ativos.