O Relatório de Atividades e Contas da Federação Portuguesa de Futebol foi aprovado por unanimidade, em Assembleia Geral do organismo que teve lugar este sábado, na Cidade do Futebol.
O Relatório de Atividades e Contas 2024-25 teve um Resultado Operacional de 3.339.356,89 de euros.
Desse valor, 3,2 milhões de euros serão alocados ao futebol não profissional, destinados, nomeadamente, ao pagamento de seguros de acidentes desportivos a todas as atletas do futebol feminino, ao apoio das deslocações das equipas e à manutenção do apoio para os escalões da formação.
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O Relatório de Atividades e Contas agora aprovado reporta-se a um período de transição, sendo que esta Direção, assumindo o Plano de Atividades e Orçamento previsto para 2024-25, executou cerca de quatro meses da época, marcados por quatro conquistas internacionais – Europeu Sub-17, Liga das Nações, Europeu Feminino de Futebol de Praia (o primeiro título internacional conquistado por uma seleção feminina) e o Europeu Sub-19 de Futsal.
Os últimos dois títulos foram, de resto, alvo de homenagem durante a Assembleia Geral deste sábado, com os treinadores a apresentarem os troféus aos Sócios Ordinários da Federação Portuguesa de Futebol e a aprovação, por unanimidade e aclamação, de um Voto de Louvor apresentado pela Mesa do Plenário das Associações Distritais e Regionais à Seleção Sub-19 de Futsal e à Seleção Feminina de Futebol de Praia, pelas conquistas dos recentes títulos europeus.
De recordar que o Plano de Atividades e Orçamento 2025/2026 tinha já sido aprovado, por unanimidade e aclamação, no passado dia 28 de junho, prevendo um resultado operacional superior a 3,1 milhões de euros, com contas consolidadas a todas as empresas do Grupo FPF: FPF Infraestruturas, FPF Eventos, FPF Comercial, FPF Academy, Fundação FPF e Canal 11.
Na sua intervenção na AG, Pedro Proença, presidente da FPF, anunciou a criação de uma Task Force para discutir o novo modelo de financiamento do Futebol Português, em articulação com Associações Distritais e Regionais, Associações de Classe e Liga Portugal, e a criação de um grupo de trabalho para debater a regulação em torno da tipologia e critérios exigidos a quem pretende investir no Futebol Português.























