O governo de Donald Trump não descarta rusgas policiais e detenções de imigrantes no decorrer do Mundial 2026.
“Devo sublinhar que o Presidente Trump não descarta nada que torne este país mais seguro”, declarou Andrew Giuliani, líder do grupo de trabalho da Casa Branca para o evento desportivo.
– Tudo sobre o desporto nacional e internacional em sportinforma.sapo.pt –
Na conferência de imprensa em Washington, o político garantiu que não serão tolerados “tumultos que ameacem a segurança”. Para além disso, Andrew Giuliani admitiu que é possível que a “segurança e a hospitalidade podem caminhar lado a lado”.
O líder do grupo de trabalho da Casa Branca reiterou o que já tinha sido dito por Trump, que cada pessoa com bilhete para um jogo tem garantido o acesso acesso às autoridades de imigração para tentar obter um visto, tal como referiu a Lusa.
Para além disso, garantiu que os tempos de espera para vistos nos consulados de países como Argentina, Equador e Brasil foram reduzidos para dois menos. Os países europeis e o Japão têm isenções de visto.
Em relação ao Haiti e Irão, cujos cidadãos estão proibidos de entrar nos Estados Unidos, Giuliani afirmou que “alguns elementos” das delegações foram autorizados a entrar no país devido a isenções.
No caso dos adeptos desses países, o político apontou responsabilidade para o Departamento de Estado que está encarregue da emissão de vistos.
É de recordar que a organização Human Rights Watch (HRW) tinha-se mostrado preocupada com a possibilidade de estrangeiros estarem inseguros durante o Mundial 2026. A ONG deu o exemplo de um homem que foi detido pelo Serviço de Imigração e Alfândega durante o Mundial de Clubes em julho.























