Leila Pereira, presidente do Palmeiras, fez o balanço de uma temporada em que os brasileiros não conseguiram obter qualquer título.
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Apesar das críticas de Abel Ferreira à arbitragem, a dirigente não arranjou desculpas para uma época em que não foram conseguidos os objetivos.
“Tenho muito receio de terceirizar a responsabilidade porque se cria uma zona de muito conforto para o treinador e para o atleta. Tens de encarar a verdade de frente. E todos nós sabemos que a responsabilidade é nossa. Como é que eu posso vencer a Libertadores se os meus jogadores não remataram uma vez? Conhecem alguma forma de ganhar o jogo sem marcar golos. Eu não conheço”, afirmou em reunião no Conselho Dileberativo do clube, avança o ‘Estadão’.
A dirigente abordou a final perdida frente ao Flamengo (0-1). ‘Ah, Leila, o atleta tinha de ser expulso por causa da entrada sobre o Fuchs’. Ok, concordo. Como é que vou reclamar da arbitragem se não fiz a minha parte?”.
“Como somos vices em várias competições, a minha nota para o Palmeiras neste ano é 9. Seria 10 se fosse campeã. Como não fui, fui vice, é 9. No próximo ano vamos lutar porque não sou mulher para ser vice. Não sou mulher para ser assistente. Nasci para ser protagonista, no Palmeiras também”.























