Miguel Oliveira voltou a ter uma tarde para esquecer, no início de mais um fim de semana de MotoGP. O piloto português da Yamaha Prima Pramac lamentou a falta de aderência nos treinos cronometrados do Grande Prémio da Comunidade Valenciana.
O Falcão de Almada não foi além do 21.º melhor tempo, a a 1,064 segundos de Pedro Acosta (KTM), o mais rápido desta sexta-feira.
“Foi um dia mau, tenho de admitir. Não esperava ter tão pouca aderência. Tenho-me queixado disso desde Portimão”, disse o português, citado pela assessoria de imprensa da equipa Pramac, fazendo referência ao GP de Portugal no último fim de semana, no Autódromo Internacional do Algarve, onde foi 14.º.
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“Sinto que estou a correr muitos riscos com a frente da mota. Não consigo ter o potencial total da mota à saída das curvas […] Foi um dia muito frustrante porque sinto-me confortável a pilotar, mas a mota simplesmente não tem desempenho”, completou Oliveira.
O português queixa-se que a mota não tem aderência suficiente para virar, patina muito, o que não lhe permite sair rápido nas curvas.
Miguel Oliveira vai tentar dar uma boa resposta no sábado, dia de qualificação e também da corrida sprint.
O GP da Comunidade Valenciana é a 22.ª e última prova do Mundial de MotoGP de 2026, prova consagrou Marc Márquez (Ducati) como campeão.























