Pedro Proença esteve presente esta sexta-feira na inaugração da quarta fase da Cidade do Futebol, em Oeiras. Na cerimónia, o presidente da Federação Portuguesa de Futebol começou por agradecer a todos os que possibilitaram a obra.
“Quero deixar um agradecimento à anterior direção, que iniciou esta quarta fase da Cidade do Futebol. Quero deixar um agradecimento especial à Câmara Municipal de Oeiras, porque tem sido uma verdadeira parceira, que partilhou, desde a primeira hora, a nossa visão para a Cidade do Futebol. Agradeço, também, à pessoa que tem sido a trave-mestra de todas estas infraestruturas, o engenheiro António Laranjo. Conheci António Laranjo no Euro’2004, aquele que terá sido o evento desportivo mais emblemático organizado em Portugal. Desde essa altura, fui admirando todo o seu trabalho e obra. Se, hoje, a Cidade do Futebol existe, e tem todas estas valências, é porque houve uma pessoa que, acima de qualquer dirigente ou estrutura, acreditou que seria possível fazer uma Cidade do Futebol. O futebol português agradece a sua missão, e disponibilidade, mas, sobretudo, a crença de que era possível fazer esta Cidade do Futebol”, começou por dizer.
Proença acrescentou ainda que falta ainda uma quinta e última fase da obra da Cidade do Futebol, mencionando alguns dos projetos previstos.
“Para fechar o ciclo da Cidade do Futebol, falta uma última e quinta fase. Um projeto pioneiro, com a primeira Universidade do Futebol, o Museu FPF Legacy [legado, em português], e o primeiro campo de futebol de praia, área na qual estamos a investir muito”,
Quero agradecer às associações distritais, às associações de classe, à Liga Portugal, ao futebol profissional e não profissional, aos sindicatos e à Associação Nacional de Treinadores Portugueses. O futebol português vive, hoje, de uma grande união, digo-o com convicção. O primeiro Conselho de Presidentes foi um sinal inequívoco de que o futebol português está vivo, e está unido.























