Portugal venceu as Challenger Series, que terminaram em abril, e garantiu a presença no play-off de acesso ao principal circuito mundial da modalidade, mas não pode, agora, aspirar a mais do que a qualificação direta para o novo escalão secundário.
A partir de 2025/26, a I Divisão das World Sevens Series vai contar apenas com as oito seleções melhor classificadas no Circuito Mundial desta época, que termina, neste fim de semana, em Los Angeles.
As quatro melhores seleções do play-off, que se disputa neste fim de semana, à margem da etapa do Circuito Mundial, nos Estados Unidos, seguem para a II Divisão, às quais se juntarão mais duas seleções qualificadas através do Challenger, que passa a ser um torneio único com oito seleções apuradas através das competições regionais.
Ainda assim, as quatro melhores seleções da II Divisão das World Sevens Series em cada época juntam-se às oito da I Divisão para três finais globais, que irão determinar o campeão mundial de ‘sevens’ em cada ano.
Desta forma, Portugal pode garantir, neste fim de semana, o acesso direto à II Divisão do Circuito Mundial, se for uma das quatro melhores seleções no play-off.
Para isso, precisa de vencer o Grupo A, que disputa com Samoa, outra seleção qualificada através do Challenger deste ano, Estados Unidos e Quénia, equipas que ficaram nos últimos quatro lugares das World Sevens Series desta época.
Se não vencer o grupo, a seleção portuguesa terá de terminar no segundo ou terceiro lugares e vencer, no domingo, uma eliminatória frente ao segundo ou terceiro do Grupo B, que será disputado por Irlanda, Uruguai, Alemanha e Canadá.
As competições femininas, nas quais Portugal não está inserido, vão ter exatamente o mesmo formato do que as masculinas e serão disputadas nas mesmas datas e locais.
A seleção portuguesa masculina foi ‘residente’ do Circuito Mundial entre 2012 e 2016.