Um tribunal de Madrid considerou esta quarta-feira que a FIFA e a UEFA “abusaram da sua posição dominante” quando proibiram a criação da Superliga, isto acordo com a agência noticiosa ‘France Presse’, que consultou o processo.
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“A UEFA e a FIFA abusaram da sua posição dominante […], ao atribuírem-se o poder discricionário de impedir a participação [dos clubes europeus] em competições alternativas”, cita a agência.
Esta informação surge após, em maio de 2024, o Tribunal Superior e Justiça (TSJ) de Madrid ter também chegado à mesma conclusão, acrescentando que FIFA e UEFA deviam “cessar a sua conduta anticompetitiva”.
Os dois organismos, juntamente com a Liga espanhola, recorreram desta decisão que foi agora confirmada.
O tribunal deu assim provimento parcial à ação movida pela European Super League Company (ESLC) contra a UEFA e a FIFA, considerando que estas reividicam “o poder discricionário para proibir a participação em competições alternativas e impor restrições injustificadas e desproporcionais”.























